quinta-feira, 1 de agosto de 2013

LEI DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL À VÍTIMAS DE ABUSO DEVE DIMINUIR NÚMERO DE ABORTOS

Com a sanção integral, sem vetos, da lei que obriga os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) a prestar atendimento emergencial e multidisciplinar às vítimas de violência sexual, o número de abortos realizados de acordo com legislação vai cair, avalia o governo.
Na sanção, a presidenta Dilma Rousseff manteve a previsão de oferecer às vítimas contraceptivos de emergência – a chamada pílula do dia seguinte – mas vai encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de lei alterando a forma como a prescrição está descrita na lei. O termo "profilaxia da gravidez" será substituído por administração de "medicação com eficiência precoce para a gravidez decorrente de estupro".
O uso do contraceptivo de emergência, que evita a concepção, vai impedir uma eventual gestação e reduzir o número de abortos legais feitos por mulheres vítimas de estupro. "Além de prestar apoio humanitário essencial para a mulher que foi vítima de uma tortura, porque todo estupro é uma tortura, permite que ela não passe por um segundo sofrimento, que é a prática do aborto legal. O que esse projeto faz é exatamente evitar a prática do aborto legal", disse o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho.
*Do UOL.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ola meu nome é Gesiel, gostaria de manda um abraço pra meu pai Amiraldo Castro Nascimento e para minha mãe Creusa De Souza Nascimento para minha vó Baia e para minhas irmã Geilza Damares, Geane e para todos vocês do programa.